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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Kanjis

Na pequena colina de pinheiros

As colunas cinzas do cemitério

Guardam Kanjis

Com nomes ilegíveis

 

Tantas aflições esquecidas

No silêncio abreviado da tarde

 

Nenhum fogo fátuo explode

E te traz na minha lembrança


Antonio Carlos Floriano

 

 

2 comentários:

Anônimo disse...

Um belo espécime de vento esse teu poema, Floriano, com a leveza de uma escritura ikebana: gostaria de lê-lo escrito com caracteres japoneses. Pede aí pra alguém traduzir.

Karl

Antonio Carlos Floriano disse...

Quem sabe a Marília Kubota san possa indicar alguém.

Um grande abraço.