PRIMEIRO LIVRO DE PROSAS DE DENNIS RADÜNZ
Escritor catarinense Dennis Radünz faz na 55a. Feira do Livro de Porto Alegre, no dia 3, o pré-lançamento do livro "Cidades marinhas: solidões moradas" (Editora Lábias), um volume de prosas publicadas no jornal Diário Catarinense (de 2004 a 2008), com fotografias da série “Homem de açúcar” da artista Aline Dias, prefácio do jornalista Dorva Rezende e concepção editorial e gráfica de Vanessa Schultz e Radünz. Seleção de 1/7 de suas prosas, o livro transita da crônica ao conto, do lírico ao trágico, com ironia e uma escrita sofisticada que revisita a própria infância, fala dos 'associais' (catadores de lixo, andarilhos, desistidos), reescreve a "Máquina do Mundo" de Drummond e visita o linguajar de Guimarães Rosa. A coletânea inclui um poema-crônica - a sextina "Desterra" - e a mais conhecida de suas crônicas, "Cidades marinhas ou que seriam" (2007), em que o narrador imagina oceanos mínimos e portáteis nas pequenas cidades do interior de Santa Catarina. Diz uma das prosas de seu "jornalirismo": “Ler é uma possessão consentida”. Radünz também realiza na Feira leituras dramáticas de Lindolf Bell (lançamento de "Melhores Poemas") e Silveira de Sousa (o escritor homenageado na Feira).
Escritor catarinense Dennis Radünz faz na 55a. Feira do Livro de Porto Alegre, no dia 3, o pré-lançamento do livro "Cidades marinhas: solidões moradas" (Editora Lábias), um volume de prosas publicadas no jornal Diário Catarinense (de 2004 a 2008), com fotografias da série “Homem de açúcar” da artista Aline Dias, prefácio do jornalista Dorva Rezende e concepção editorial e gráfica de Vanessa Schultz e Radünz. Seleção de 1/7 de suas prosas, o livro transita da crônica ao conto, do lírico ao trágico, com ironia e uma escrita sofisticada que revisita a própria infância, fala dos 'associais' (catadores de lixo, andarilhos, desistidos), reescreve a "Máquina do Mundo" de Drummond e visita o linguajar de Guimarães Rosa. A coletânea inclui um poema-crônica - a sextina "Desterra" - e a mais conhecida de suas crônicas, "Cidades marinhas ou que seriam" (2007), em que o narrador imagina oceanos mínimos e portáteis nas pequenas cidades do interior de Santa Catarina. Diz uma das prosas de seu "jornalirismo": “Ler é uma possessão consentida”. Radünz também realiza na Feira leituras dramáticas de Lindolf Bell (lançamento de "Melhores Poemas") e Silveira de Sousa (o escritor homenageado na Feira).
Um comentário:
o BLOG tá muito bacana :)) um abraço pra todos!
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