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domingo, 21 de fevereiro de 2010

Recital de poemas no Palácio Cruz e Sousa


Poeta português Luís Serguilha fará recital em Florianópolis

O poeta português Luís Serguilha, que está há dois meses morando no Brasil, fará um recital no Museu Histórico de Santa Catarina, em Florinanópolis, na terça-feira (23), às 18 horas, com entrada gratuita. No evento ele apresentará poemas dos livros Extraviário, de Dennis Radünz, Flauta sem Boca, de Marco Vasques, ainda inédito, Nos Limites do Fogo, de Péricles Prade, e Amigo da Labareda, de Rodrigo de Haro. Serguilha veio ao Brasil finalizar um novo livro e participar de congressos na área de literatura. Além de escritor, ele é também um pesquisador dos poetas contemporâneos brasileiros. Sobre os poemas selecionados para o recital, cita a intensidade passional e as características “piroclásticas” dos mesmos, mostrando o fogo enquanto elemento transformador de energia. Luís Serguilha nasceu em Vila Nova de Famalicão, Portugal. Poeta e ensaísta, entre suas obras estão: O périplo do cacho (1998), O outro (1999), Lorosa´e - Boca de Sândalo (2001), O externo tatuado da visão (2002), O murmúrio livre do pássaro (2003), Embarcações (2004), A singradura do capinador (2005), Hangares do Vendaval (2007), As processionárias (2008), Roberto Piva e Francisco dos Santos: na sacralidade do deserto, na autofagia idiomática-pictórica, no êxtase místico e na violenta condição humana (2008), Korso (2009). Recebeu em 2000 o Prêmio de Literatura Poeta Júlio Brandão. Participou de vários encontros internacionais de literatura e possui textos publicados em diversas revistas de literatura no Brasil, Espanha e em Portugal, além de outros trabalhos traduzidos em língua espanhola e catalão. É, também, responsável pela coleção de poesia contemporânea brasileira na editora portuguesa Cosmorama.

Um comentário:

Valdecy Alves disse...

Amigos poetas blogueiros, parabéns por utilizarem a internet como forma de dividir com o mundo o seu pensar, o seu compreender, desempenhando a missão do poeta que é se afirmar como ser humano, sobretudo perante si mesmo, captar os arquétipos coletivos de sua época e princípios universais, permitindo após compreender-se ou não compreender-se, que pela sua obra os da sua época tenham referência alternativa para fazer a leitura do mundo e as gerações posteriores entenderem a própria história da humanidade. Tudo temperado pelo sonho, pela sensibilidade e pela utopia. PASSOU A ÉPOCA DE ESCREVERMOS E GUARDAR NA GAVETA NOSSAS CRIAÇÕES DEPOIS DOS MAIS PRÓXIMOS FINGIREM TER LIDO PARA NOS AGRADAR. Através do meu blog quero aprensentar-lhes a video-poesia, que usa várias linguagens de uma só feita, a serviço do texto. Se gostar divulgue e compartilhe com os seus contatos. Acessar em:

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